Texto de Lupita Moncada do blog Muitos Filhos para o Mari pelo Mundo
Nas redes sociais fala-se às vezes de uma volta ao passado, outras vezes de um novo começo. Pessoalmente acredito que não vai haver uma regra, vai depender de onde, quem, quando, porque, como, com qual finalidade…Do Isolamento à volta as aulas: como fazer transição e passeios para relaxar com as crianças
Vamos ter que adaptar as nossas necessidades e os nossos anseios às situações do momento. Então, acredito que é mais importante manter a calma e o discernimento para fazer o melhor possível para o momento presente. Por exemplo se há um evento/um programa/uma aula que não podemos perder temos que nos organizar da melhor forma para nos protegermos e proteger os outros.
Falando de filhos que voltam para a escola com classes presenciais, trata-se de algo inevitável, que parece inadiável, e, inútil questionar.
Inútil repetir a importância de ensinar a tomar todos os cuidados possíveis para depois abordar outros aspectos como a volta:
Para isso e muito mais é preciso separar sempre algum tempo para estar juntos com os nossos filhos para escutá-los e se forem pequenos contê-los (física e psicologicamente), para tentar perceber quais são as sensações e emoções que estão vivendo. Estes são momentos para ficar na escuta do filho, sem muita TV, celular e internet, estimulando a imaginação e compartilhando os jogos que querem inventar.
Depois desse isolamento os jovens podem passar por momentos de grande excitação, de confusão ou até mesmo de depressão. Podem ter dificuldade em encontrar um amigo ou em se enturmar.
Podemos ajudá-los a buscar os colegas com mais afinidades. Para isso é muito útil organizar encontros fora da escola, no parque, praticando um esporte ou marcando um passeio, num curso extra ou simplesmente em casa.
Se chegarem os primeiros amores podemos ajudá-los a dar o justo peso a essa deliciosa sensação, sobretudo depois desses longos meses em que ficamos tão carentes.
Se estiverem com problemas mais práticos como dificuldade para estudar ou para se concentrar neste caso podemos tentar ajudá-lo/a ou então oferecer algumas aulas particulares.
Mas se sentimos que nosso/a filho/a está mais fechado/a e pensativo/a, tem problemas para estudar, ou para dormir o sofrimento pode ser mais sério e mais profundo.
Durante a pandemia os problemas se exacerbaram para todos, neste caso os pais podem e devem procurar ajuda (on-line ou presencial) com um psicólogo e/ou com médico/pediatra.
Um aspecto bastante comum na volta às relações presenciais é a questão da aparência, a roupa, o look, o peso e o cabelo. Se essa preocupação for exagerada não é bom sinal. Como pais devemos sempre realçar a autoestima das nossas crianças de forma saudável
A estética é importante, mas antes de mais nada, devemos cuidar da alma, dar valor a quem são nossos/as filhos/as dentro muito mais do que aparentam por fora.
Muitos jovens e sobretudo os adolescentes de hoje estão com muita dificuldade em sonhar um futuro suficientemente bom para eles.
Os franceses falam “Bom courage!” Boa coragem para todos!
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